Une petite voyage à Saint Emillion...
Partindo da gare St. Jean, em Bordeaux.
Eu já estava com as passagens compradas pela internet.
Chegando na estação, Pati retirou os bilhetes num terminal eletrônico, confirmamos em outro terminal, e segui pro portão de embarque.
Sempre adorei trens, apesar de ter pouco no Brasil.
A classe econômica é suportável para viagens curtas.
Estação de Libourne, uma parada antes de St. Emillion.
Muitos vinhedos e pequenos châteaus pelo caminho.
Voilà: Saint Emillion.
"Situada a apenas 35 quilômetros do centro de Bordeaux, a cidade conta com mais de 900 vinícolas. Dessas, 61 são classificadas como as melhores e oferecem vinhos da lista dos mais prestigiados do mundo. Em geral, são vinhos produzidos em quantidade reservada."
O solo é super pedregoso (as uvas adoram!), ideal para uvas Merlot e Cabernet.
"Declarada patrimônio universal pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 1999, Saint-Emilion guarda monumentos e vestígios da época romana".
As construções são quase todas de pedra.
Lembrei de Xique-Xique de Igatu, nossa 'Machu Pichu' da Chapada Diamantina.
Nesse imenso mural dentro do Office de Tourisme, a gente pode visualizar a localização de cada um dos châteaus produtores de vinho da região (escolhe o nome e a luz acende no mapa).
Este era o monastério, fundado por Saint Emillion no século 8.
Nele funcionou um liceu (escola).
"Conta a história que o monge bretão Emilion foi quem batizou o povoado, no século 8º. Ele teria abandonado amigos e familiares para se refugiar nas florestas da região, após ter sofrido acusações como monge da ordem beneditina. Lá, construiu uma igreja e dedicou sua vida a auxiliar pobres e desamparados. A Emilion é atribuído o milagre de ter devolvido a visão a uma mulher cega."
Olha aqui o Saint Emillion.
E aqui o meu querido Santo Antônio, de quem sou devota.
continua...
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